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sábado, 3 de dezembro de 2011

[Resenha] Série Gerogina Kincaid - Succubus Revealed de Richelle Mead

Antes de começar a resenhar este livro, gostaria de deixar aqui as minhas lágrimas de saudade para esta série, que é a mais perfeita e inspiradora. Sério, Georgina Kincaid é meu modelo de vida. Ela é tudo o que eu queria ser. Bonita, extrovertida, louca por livros e café, muda de forma para a aparência que quiser e, ah, sim, suga a energia vital dos homens com quem ela dorme.

Gerogie com certeza deixará saudades, pelo menos pra mim, que sou MEGA apaixonada por demônios de um modo geral. Dos personagens da biblia, meus favoritos são a cobra e Lúcifer. Sério. Demônios são incompreendidos, e acho que se eles tivessem ganhado a Guerra Celeste, a história seria outra. É, eu gosto de ser diferente e do-contra. Me processe.

Em Succubus Revealed, finalmente se resolve o caso do contrato da Geogie, o que não era bem o que eu pensava. (Na verdade tem a ver, mas não como eu esperava que fosse, mas enfim). O imp que comprou a alma da nossa succubus favorita, pisou feio na bola, um erro primário, promovido pela ganância, comum em muitos demônios.

E para ajudá-la a recorrer nesse caso à Corte Suprema infernal, está o meu nosso Hugh. Cirurgião plástico das celebridades e comprador de almas nas horas vagas, o imp vai colocar o próprio rabo no fogo pra ajudar a Georgie. (Desculpe, não consegui impedir a piada pronta de sair.)

Minha única decepção nesse livro foi Jerome. Na verdade não foi bem uma decepção, já que ele é um demônio e tudo o mais, é só que ele deu a impressão de ser uma coisa no começo da serie, e agora nos últimos livros, mostrou a sua verdadeira face. Mas não deixei de gostar do Jerome, ele é um demônio e tanto.

Falando em demônios, somos apresentados a um novo demônio, a uma nova succubus, a novos vampiros, e a toda uma nova comunidade demoníaca, já que a Georgina foi transferida para nada menos que Las Vegas. A vida e o trabalho dos sonhos mais molhados da Georgie a esperava. Ela poderia dançar em um clube badaladíssimo, desfrutar de suítes e luxos inimagináveis por meros mortais, e todas as almas de homens doidos para serem corrompidos na cidade do pecado. Tudo isso além de ter que trabalhar para o seu chefe favorito. Não, não é Jerome!

O problema todo é que ela não poderia ter Seth. Com a doença da cunhada e tudo o mais, Seth jamais iria abandonar a familia, nem ela poderia pedir isso pra ele. Claro que resolveria tudo se a mãe do escritor aparecesse, com o irmão hipster a tiracolo, para ajudar nessa hora de dificuldade. Mas como o inferno não brinca em serviço, Seth também terá que sair em turnê, pelo seu mais novo Best Seller. (E fica aqui registrado o meu pedido encarecido para a Richelle, pra publicar as aventuras de Cady e O'Neal com o pseudônimo do Seth! Ia ser muito foda!)

E Carter, não posso deixar de falar do anjo mais foda que se tem notícia. Seu estilo grunge e desleixado continua charmoso como sempre, junto com seus maus hábitos com cigarro e bebida. Vai ter um papel fundamental na história, diferente dos outros livros em que ele agia mais como anjo da guarda pessoal do que o anjo encarregado de toda uma metrópole.

Há pessoas que torcem para Carter e Georgie, uma coisa que eu nunca entendi, já que pra isso o Carter teria que "cair", e já sabemos que isso não é nada bonito. Além do que, por mais babaca que o Seth possa ser, eles foram feitos um para o outro. Almas gêmeas, se me permitem o clichê. Portanto, qualquer outro desfecho na vida amorosa da Georgie seria errado e insatisfatório.

A história termina clichezenta, mas nada do que os leitores já não previam, desde a aparição da Godiva (a gatinha que ela encontra, que é exatamente a mesma que ela vê na visão dada pela entidade do Caos.). E outra coisa também que me deixou fula da vida, mas não vou dizer, porque seria spoiler e vocês não querem isso, certo? (Quem quiser spoiler, é só mandar um comentário ali embaixo)

Vou sentir falta da Georgie, por mim teriam 20 livros dessa série, que é de longe a melhor da Richelle. Esses dias achei um spin-off na internet, se passa entre os livros 1 e 2 e se chama City of Demons (Cidade dos Demônios, alusão à cidade dos anjos, Los Angeles, que é onde se passa a história), só que eu não sei se é história da Richelle mesmo, ou uma fanfic danada de boa. Sendo fic, ou não, serviu para eu matar um pouco a saudade da minha inspiração de vida Georgina. Farei uma resenha dele um dia desses.
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

[Resenha] Série House of Night - Destined de P.C. e Kristin Cast

 Nono livro da série, que vem se arrastando já a algum tempo. Neste livro, vamos passeando pela história, pelos pontos de vista de vários personagens, além do da Zoey, que pela primeira vez parou quieta com um namorado fixo.

Depois que voltou do Outro Mundo com Stark, os dois criaram uma conexão unica, entre Alta Sacerdotiza e Guerreiro, que eles ainda estão tentando entender. Stark sente tudo o que ela sente e sabe tudo o que ela pensa, por mais que ele diga que não fica de olho o tempo todo. Além do que, Stark voltou com mais do que uma ligaçãozinha atoa com a Zoey, porque quando Kalona empalou o guerreiro, soprou vida em seu corpo etéreo e só depois retirou a lança, não foi só vida que ele enfiou goela a baixo.

E falando em Kalona, esse está cada vez mais perto da redenção. Libertou Rephaim de qualquer laço de obediência que poderia ter com ele, chamou os outros filhos de volta, se separou definitivamente de Neferet, ai começou a sentir saudades do filho favorito, sentiu um pouco mais de raiva da Deusa, fez amizade com Shaunee e com Steve Rae e até ajudou o coven da Zoey a se defender de Neferet.

Aliás, Neferet está cada vez mais envolvida com as Trevas. E não só figurativamente, ela está literalmente copulando com o mal personificado em forma de touro branco. Sério. Pode parar de rir agora. O negócio é tão bizarro, que no livro anterior ela foi dar um passeio, nua, no lombo do touro. E ainda levou uma lambida do bicho. ECA!

Aliada as trevas, Neferet fez uma mandinga qualquer lá com o touro, que precisava de um sacrificio de uma anciã Cherokee, mas calma, vovó Redbird estava longe, numa convenção qualquer. Quem pagou o pato, foi a mãe relapsa da Zoey, que finalmente viu a luz tinha se separado do marido religioso, e estava doida para pedir perdão à mãe e à filha. Mas isso foi no livro anterior, o que importa mesmo, é que dessa macumba resultou Aurox.

Invólcruo sem vontade própria, feito para obedecer e nada mais. Seria assim, se Nyx em pessoa não tivesse colocado seu dedo mágico na história. Ela fez com que Aurox tivesse uma alma, e usou a alma de nada mais, nada menos que do Heath.

Aurox teoricamente não deveria ter sentimentos nem vontade própria, mas o feitiço deu errado justamente por Neferet ter preferido usar a mãe da Zoey do que esperar a avó voltar.

Agora você está com a certeza absoluta que a Zoey vai cair nos braços do robô bonitão, certo? Pois é, mas não. Aurox está meio confuso, filosofando sobre a sua existência, enquanto limpa umas ramelas da Zô aqui, enxuga uma lágrima ali, se transforma em bicho chifrudo acolá, mas fica por isso mesmo. Na verdade eu acho que ele não sabe nem pra que serve o que tem no meio das pernas ainda.

E enquanto isso, Shaunee começa a pensar por conta própria, o Coven se muda pros túneis, Aphrodite tem mais uma visão sangrenta e a coisa mais expetacular do livro na minha opinião: Vampiros vermelhos começam a ser marcados pelo mundo, sem a necessidade de morrer e desmorrer. E a primeira pessoa que o Erick bonitão marca, adivinha? Pois é.

E o livro continua assim, Neferet causando caos aqui e ali, humanos trabalhando na House of Night, Lenobia caindo nos braços dum cowboy bonitão, e Dragon, quem diria, se redimindo de toda a amargura deixada pela morte da sua Anastacia.

Sinceramente essa série já foi melhor, as autoras tão perdendo a mão. Também, escrevendo spin-offs a rodo! Sério mesmo, além da Série Goddess (que olha, tá uma coideloco, jajá tem resenha), tem as histórias do Dragon, da Lenobia e acabo de ver na Wikipédia que terá também um da Neferet, além é claro, do Manual do Novato 101.

Só tenho agora que esperar que o final seja digno do meu dinheiro, porque olha...
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[Resenha] Série: Rainha da Fofoca da Meg Cabot

Nem preciso dizer que eu sou MEGA apaixonada pela Meg Cabot. Toda vez que eu passo numa livraria, é um verdadeiro teste de auto-controle não sair de lá com os braços carregados de livros dela.

Rainha da fofoca (Queen of Babble) é um dos meus livros favoritos dela. Conta a história de Lizzie Nichols, primeira e única da família a ter um diploma universitário, só que não é bem assim. No dia da festa de formatura, ela descobre que precisa fazer uma monografia se quiser ter o seu diploma em história da moda.

Além desse problemão, Lizzie também tem que lidar com a sua lingua enorme. Ela simplesmente não consegue manter a boca fechada para salvar a própria vida. Ou o seu relacionamento com o gato inglês e namorado de longa distância Andrew.

Sério, é só ela abrir a boca que tudo sai aos borbotões. E pense nas confusões em que ela se mete por causa disso! Inclusive chorar no ombro de um completo estranho num trem indo pra França. Sim, ela pega emprestado o ombro de um total descohecido para chorar todas as suas frustrações, só pra descobrir que o tal estranho, não era estranho coisa nenhuma, era na verdade dono da propriedade pra onde ela estava indo. Poder do roteiro mode ON. Tão Lizzie!

E como as coisas não estavam dando muito certo com o namorado inglês, mesmo ela tendo se dado ao trabalho de ir para a casa dos pais dele e tudo o mais durante o verão, ela resolve ir para a França, para a casa de um amigo dos amigos, numa cena dramática só vista antes em romances de época.

Mas nem tudo na vida dela é confusão. Ela tem um talento único para restaurar roupas antigas, ou vintage, como ela prefere chamar, extremamente hábil em achar vestidos antigos em sótãos e só de botar o olho saber o preço e quem foi o estilista.

E enquanto está nesse chatèau na França, ela tenta terminar a sua monografia, e se manter fora de confusão, o que é meio impossível devido a sua tendencia a falar o que não deve. E tentando ficar de boca calada, ela acaba gostando do estranho do trem. Só que ele tem uma noiva, muito loira, muito magra e muito francesa.

E enquanto toda a trama se desenrola, há ainda os preparativos para um casamento no chatèau. Calma, é que o pai do bonitão do trem aluga a propriedade, que inclui vinhedos e adegas, para casamentos. E ai o vestido da noiva, que deus me perdoe, é uma cosia pavorosa, e ai sobra pra Lizzie consertar o estrago, graças a um comentário bem intencionado da francesa loira.

Não tem como não amar a Meg, tem? Muito diva, e sempre nos fazendo nos apaixonar por seus personagens. Eu fico que nem doida rindo dos pensamentos desenfreados da Lizzie, e acredite, se você acha que ela fala demais, deveria ver o que ela pensa...
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

[Resenha] Série A song of Ice and Fire - A Game of Thrones de George R. R. Martin

Soube deste através do Nerdcast. De novo. Fiquei curiosa sobre ele não pela história em si, que é maravilhosa, mas por causa dos verões de 10 anos. Sério cara, 10 anos de verão é um dos meus sonhos mais molhados!! Eu amo verão, amo sol, amo praia, amo calor!! Tá agora chega, vamos ao que interessa.

Game of Thrones, ou Jogo dos Tronos no Brasil, é um tanto confuso no começo, devido ao grande numero de personagens que o Sr. Martin nos empurra goela abaixo, mas vamos lá que eu vou tentar explicar direitinho.

O livro começa com um grupo whatever da Patrulha da Noite pra lá da muralha, fazendo a ronda, tudo normal. Até que um dos patrulheiros encontra uns corpos retalhados e congelados numa clareira. Ele volta para alertar aos companheiros e quando voltam, não tem corpos. O Patrulheiro fica com cara de Pokemon fudido bunda, até que os cadáveres começam a estripar seus colegas de vigilia.

Miooooolos!
Sim, isso mesmo que você leu, os mortos andam. E matam. Já ao sul da muralha, os nobres brigam entre si pra ver quem tem mais poder. E enquanto isso o inverno está chegando.

O Inverno está chegando, véi!
De um lado da balança temos os Stark de Winterfell, sob a bandeira do Lobo Gigante Cinza, e do outro, temos os Lannisters sob a bandeira do Leão Dourado. No lado dos Starks temos Eddard Ned Stark, pai de 5 filhos legítimos e 1 bastardo. Homem justo, reto e íntegro. É amigo do Rei Robert Baratheon, e lutou por sua causa anos atrás pelo Trono de Ferro. Ned está muito feliz, obrigado em Winterfell, com sua neve, seus filhos e sua esposa Catelyn Tully, até que a Mão do Rei, Jon Arryn, morre de "causas naturais". Sendo assim o Rei, precisado de uma nova mão, vai até Winterfell obrigar Ned a aceitar o cargo. Do outro lado, os Lannisters, estão Cersei, seu irmão gêmeo Jaime, o irmão mais novo, e anão, Tyrion e o pai Tywin (que não tem papel muito importante nesse primeiro livro). Os Lannisters são ricos. Podres de rico. Na verdade são eles que mantém financeiramente a coroa do Rei Robert, já que este só quer saber de mulheres e vinho. Além do que, é mais facil arrumar dinheiro com o sogro, já que Robert é casado com Cersei.

Eu queria ter um pênis...
O problema é que os Lannisters, querem o trono. Pelo menos é o que a Cercei quer, e não mede esforços para isso. Na verdade eu acho ela meio louca, e passa essa loucura pro filho mais velho o Principe Joffrey, principezinho mimado e filhinho da mamãe. Ela tentou criar o filho para ser um rei, mas acabou criando um vermezinho nojento, covarde e sem excrupulos, que os outros o levem!

Enquanto isso, do outro lado do continente, os últimos Targaryen que se tem noticia, estão tentando encontrar um jeito de conseguir o trono de ferro de volta. Viserys, o Rei Pedinte e sua irmã Daenerys, Filha da Tempestade, estão hospedados com o Magíster Illirio, em sua suntuosa mansão. Alguém coloca na cabecinha oca do Rei Pedinte que ele deveria casar sua irmã com um Khal dos Dothraki, e conseguir um exército para reconquistar o seu trono. Os Dothraki são ditos como um povo selvagem, que adora os cavalos, e realmente são. Basta você ver o casamento da Danny com o Drogo. Sério o negócio é tão extreme, que você vê sangue e tripas voando, durante a cerimonia.

Só o que esqueceram de avisar ao Viserys, é que ninguém apressa o Khal. Nem muito menos faz pouco caso das crenças dos Dothraki. A verdade é que Viserys tinha um problema mental sério, não tratado, somado a uma mania de grandeza. Provavelmente porque os Targaryen costumavam se casar entre si, para manter o sangue do dragão puro.

Ermã eu te <3, mas deixria todo o Khalasar te f**er se isso me desse um exército. :3
Daenerys, a principio, não queria casar. Na verdade, no começo ela é sem sal, sempre sendo mandada de lá pra cá o tempo todo pelo irmão. Mas acaba casando porque, afinal das contas, é isso o que uma menina boazinha faz. Obedece aos outros. Passado o tempo, e o choque quanto aos costumes Dothraki, Danny até que fica bem feliz com o marido, com o Khalasar, com as aias e com os cavalos. Só não fica bem mesmo é com o irmão, por mais que ela tentasse. Viserys viu que a irmã, depois do casamento, agora uma Khaleesi, tinha uma posição acima dele, e não ficou nada feliz com isso. Mas isso é uma coisa que estava fora do alcance da Danny, afinal das contas, quem queria que ela se casasse foi o próprio Viserys.

E quem é que sofre com toda essa picuínha? Sim, o povo! Como se não bastasse não ter acesso a saneamento básico e escola, o povo ainda fica no meio, levando flechas no lombo, sem comida, e correndo o risco de os seus mortos se levantarem de suas tumbas e esganarem a todos durante o sono. Uns se revoltam, outros se resignam e há outros que usam de bom senso, mas de toda forma um ou outro acaba degolado, queimado ou pendurado em uma arvore, querendo ou não.

No norte, temos os homens da Patrulha da Noite. Os homens de preto que protegem o reino dos gigantes, dos selvagens, dos gramequins e dos Outros.O problema é que a patrulha mal tem homens para manter a própria muralha em pé, que dirá de manter seja lá o que for do outro lado.

Tenta manter isso ai em pé por milênios sem patrulheiros suficientes pra você ver só!
Mas eles fizeram um juramento, e vão mantê-lo, isto é, se ainda quiserem manter a cabeça por sobre os ombros.

A muralha já teve seus dias de glória. Reis e rainhas vinham ver a maravilha que mantinha a todos seguros e tudo o mais. O problema é que as pessoas tem memória curta, e como nunca mais se viu um Outro por ai pelos últimos milênios, virou lenda e histórias de terror para ser contadas nas fogueiras por tias velhas. Sendo assim, ninguém mais queria ir pra muralha, jurar castidade e tudo o mais. A muralha virou lar para assaltantes, estupradores, assassinos e todo o tipo de escória que estivesse nas masmorras dos muitos castelos de Westeros.

E um ou outro bastardo hipster que estivesse disponível.
Destaque na muralha para Jon Snow, bastardo de Ned Stark de Winterfell, e Samwell Tarly, filho da casa Tarly, famosa por criar guerreiros corajosos. Só que Sam, coitado, se diz tudo, menos corajoso, o que não é bem verdade, como fica provado mais tarde. A história do gordinho é bem triste, o pai dele mandou ele escolher entre a vida e a muralha, e obviamente ele escolheu a muralha, só por ser gordo e covarde. Encontrou em Jon Snow um amigo, já que sofria bullying dos outros patrulheiros.

Jon Snow teve a infelicidade de nascer bastardo, num mundo preconceituoso. Ned Stark, apesar de toda sua integridade e honra, deslizou essa única vez, o que resultou no pobre Jon. Não é preciso nem dizer que a Sra. Catelyn não gostou nem um pouco dessa história, e não perdia uma única oportunidade de chamar o garoto de bastardo, e mostrar o seu devido lugar. Apesar disso, ele é até bem amigo dos irmãos, princimalmente Robb e Arya.

Game of Thrones, além de um livro espetacular, também ganhou um seriado feito pela HBO. A todos aqueles que tem preconceito quanto a adaptação de livros (e me icluo nesse balaio) só tenho a dizer que a série é idêntica ao livro em todas as vírgulas. Eu assisti ao seriado antes de ler o livro, e confesso que fiquei meio perdida, já que a trama é complexa e tudo o mais, e depois de ler, revi o seriado, só pra ver se era mesmo igual, e a resposta é um redondo sim!

Se você tem complexo de que vão zuar os livros, repense, porque afinal das contas é a HBO né?

E se você quiser comprar o seu exemplar e me ajudar, o link aqui.
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[Resenha] Série Morganville Vampires - Last Breath de Rachel Caine

Penúltimo livro da série Morganville Vampires, continua a mostrar as aventuras e desventuras de Claire Denvers numa cidade onde os vampiros dominam. Desta vez, Claire tem que se unir aos vampiros da cidade para derrotar um inimigo em comum, enquanto corre pela cidade ajudando a melhor amiga, Eve Rosser a fazer os preparativos para o noivado com Michael Glass, vampiro, músico e gostoso.

Digo derrotar, por falta de coisa melhor, já que Amelie (fundadora de Morganville e vampira badass mothafocka) resolve colocar o rabo entre as pernas e fugir. E pra variar, Claire tem que ir e por algum juízo naquela cabeça loura platinada. Ou não.

O livro é ótimo, acho que um dos melhores, se não o melhor da série inteira. Sério eu fiquei tão chocada em uma parte que soltei um baita spoiler no twitter, e adivinhem só, tomei bronquinha da autora!!


Tentando remendar, pedi desculpas e tudo mais, o que me rendeu uma explicação para a bronca.


Fora esse pequeno contratempo na vida da Claire, tudo correu bem, afinal das contas ela é a principal, e ainda tem mais um livro por vir. (Se bem que a saída que a Rachel Caine encontrou pra reverter o problema foi puro poder do roteiro. Ficou meio forçado demais!!)

Claire continua apaixonadíssima por Shane Collins, filho do ex-caçador de vampiros da cidade e que agora tem o cérebro em um jarro no laboratório do cientista louco e vampiro nas horas vagas, Myrnin. Aliás Myrnin continua excelente, meu personagem favorito desta série. Louco de pedra, com um gosto pra roupas duvidoso, e um gênio da alquimia. Não tem como não amar!

Há de se pensar que uma série grande como Morganville Vampires fosse ficar monótono e cheio de fillers, mas a Rachel Caine tem um jeito de escrever que te prende, e você fica ansiosa pra saber o que vai acontecer no próximo. Nunca é a mesma coisa, tem sempre um novo inimigo, um novo problema, um novo obstáculo para Claire e os moradores da Casa Glass.

E uma coisa que não tem nada a ver com a história, mas eu tenho que contar, tive a oportunidade de conhecer a Rachel durante a Bienal do Livro este ano, no stand da @edit_underworld, onde tirei fotos e peguei autógrafos nos dois exemplares de Morganville Vampires que já foram lançados aqui no Brasil.

Uma fofa ela. :3
Aliás as capas da Underworld são lindas, mais lindas que as originais, o que é um avanço, porque tem cada capa excrota aqui no Brasil que olha...
Glass House

Dead Girl's Dance
Estou louca para que os outros livros saiam logo, e que eu arrume um emprego logo também, ai assim eu volto a comprar livros que nem doida! E com certeza esses aqui tem lugar garantido na minha estante!
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